"São muitos os cantores de óperas que também gravaram músicas populares" Diz o maestro.
Eduardo di Capua e Giovanni Capurro
O Sole mio
Beniamino Gigli
Ernesto De Curtis e Giambattista de Curtis
Torna a Surriento
Beniamino Gigli
Alessandro Cordiferro e Salvatore Cardillo
Core 'ngrato
Beniamino Gigli
Cesare Bixio
Vivere
Tito Schippa
Joseph Lacalle
Amapola
Tito Schippa
Gerardo Matos Rodríguez
La cumparsita
Tito Schippa
Dorival Caymmi
O Mar
Gino Becchi
Cesare Bixio
La estrada nel bosco
Gino Becchi
Ary Barroso
Aquarela do Brasil
Ivete Sangalo e Placido Domingo
Leonard Bernstein
West Side Story (Maria e Tonight)
José Carreras e Kiri te Kanawa
Stefano Donaudy
Vaghissima sembianza
Enrico Caruso
Cesare Bixio e Bixio Cherubini
Mamma
Luciano Pavarotti
Lucio Dalla
Caruso
Luciano Pavarotti
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“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco
“Após sua mudança para Paris, Arthur Rubinstein foi contratado para uma série de concertos, iniciando a sua carreira internacional, inclusive nos Estados Unidos”, diz o maestro.
“Apesar de viver até 1943, Rachmaninov continuou sendo um compositor romântico, pois não seguiu as sugestões de seus colegas, continuando a compor no estilo mais próximo de Tchaikovsky, o que logo o tornou querido pelo público”, comenta o maestro Diogo Pacheco.