“Qual a primeira coisa que se pensa quando se ouve o nome de Chopin? Claro que é o piano. Ninguém tratou um instrumento com tanta competência e beleza quanto ele”, diz o maestro Diogo Pacheco.
Imagem: Reprodução
Chopin
Confira o repertório do programa:
Frédéric Chopin
Polonaise, opus póstumo n.11
Vladimir Ashkenazy (piano)
Frédéric Chopin
Noturno op. 9 n.1
Guiomar Novaes (piano)
Frédéric Chopin
Noturno op. 9 n.1
Nelson Freire (piano)
Frédéric Chopin
Concerto para piano n.2 op.21
Guiomar Novaes (piano). Orquestra Filarmônica de Viena. Dir.: Otto Klemperer
Frédéric Chopin
Noturno op. 9 n.2
Guiomar Novaes (piano)
Frédéric Chopin
Noturno op. 9 n.2
Nelson Freire (piano)
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco
“Após sua mudança para Paris, Arthur Rubinstein foi contratado para uma série de concertos, iniciando a sua carreira internacional, inclusive nos Estados Unidos”, diz o maestro.
“Apesar de viver até 1943, Rachmaninov continuou sendo um compositor romântico, pois não seguiu as sugestões de seus colegas, continuando a compor no estilo mais próximo de Tchaikovsky, o que logo o tornou querido pelo público”, comenta o maestro Diogo Pacheco.