"No barroco a música é cheia de modulações, passeando de um tom para o outro" Diz o maestro.
Imagem: Reprodução
Repertório:
Claudio Monteverdi
Orfeu (Toccata, preludio e primeiro ato)
Francesca Cassinari (soprano). Emanuela Galli (meio-soprano). Mirko Guadagnini (tenor). Coro e Conjunto La Venexiana. Reg.: Claudio Cavina
Henry Purcell
Dido e Enéias (terceiro ato)
Jessye Norman, Marie McLaughlin e Helen Walker (sopranos). Della Jones (meio-soprano). Patrick Power (tenor). Thomas Allen (barítono). Coro e Orquestra de Câmara Inglesa. Reg.: Raymond Leppard
Johann Sebastian Bach
O Cravo bem-temperado (Segundo Livro: preludio e fuga BWV 877)
Keith Jarrett (cravo)
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“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco
“Após sua mudança para Paris, Arthur Rubinstein foi contratado para uma série de concertos, iniciando a sua carreira internacional, inclusive nos Estados Unidos”, diz o maestro.
“Apesar de viver até 1943, Rachmaninov continuou sendo um compositor romântico, pois não seguiu as sugestões de seus colegas, continuando a compor no estilo mais próximo de Tchaikovsky, o que logo o tornou querido pelo público”, comenta o maestro Diogo Pacheco.