Villa-Lobos é, com certeza, o maior compositor brasileiro, não só pelo número de obras escritas, como pela sua qualidade e projeção internacional
Seleção musical:
Heitor Villa-Lobos
Bachianas Brasileiras n. 5
The Modern Jazz Quartet
Béla Bartók
Microcosmos - volume 1 n. 11 (movimento paralelo)
Dezsö Ránki (piano)
Heitor Villa-Lobos
Bachianas Brasileiras n. 5 (ária)
René Fleming (soprano). Sinfonia do Novo Mundo. Reg.: Michael Tilson Thomas
Heitor Villa-Lobos
A Prole do Bebê (polichinelo)
Arthur Rubinstein (piano)
Heitor Villa-Lobos
Momoprecoce
Magda Tagliaferro (piano). Orquestra Nacional da Rádio Francesa. Dir.: Heitor Villa-Lobos
Heitor Villa-Lobos
Duas Serestas (vôo e Serenata)
Marcel Quillévéré (tenor). Noel Lee (piano)
Heitor Villa-Lobos
Quatro Cirandas (Teresinha de Jesus/ A Condessa/ Senhora Dona Sancha/ O cravo brigou com a rosa
Marcelo Bratke (piano)
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“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco
“Após sua mudança para Paris, Arthur Rubinstein foi contratado para uma série de concertos, iniciando a sua carreira internacional, inclusive nos Estados Unidos”, diz o maestro.
“Apesar de viver até 1943, Rachmaninov continuou sendo um compositor romântico, pois não seguiu as sugestões de seus colegas, continuando a compor no estilo mais próximo de Tchaikovsky, o que logo o tornou querido pelo público”, comenta o maestro Diogo Pacheco.