"Arcádio Minczuk começou muito jovem, é mestre em musicologia pelo instituto de artes da Unesp e doutor pelo departamento de história da ciência da Puc de São Paulo" Diz o maestro.
Imagem: reprodução
Benjamin Britten
Quarteto Fantasia op.2
Arcádio Minczuk (oboé). Emmanuele Baldini (violino). Peter Pas (viola). Johannes Gramsch (violoncelo).
Johann Sebastian Bach
Concerto BWV 1060
Arcádio Minczuk (oboé). Elisa Fukuda (violino). Camerata Fukuda. Reg.: Celso Antunes
Brenno Blauth
Concertino para oboé e cordas
Arcádio Minczuk (oboé). Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Reg.: Roberto Minczuk
Samuel Barber
Canzonetta op.48
Arcádio Minczuk (oboé). Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Reg.: Roberto Minczuk
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"Schubert não chegou aos 33 anos, Beethoven morreu aos 57, os dois escreveram nove sinfonias", diz o maestro.
“Maria João tornou-se uma das grandes mulheres pianistas, antes salientaram também, a argentina Marta Argerich e as brasileiras Guiomar Novaes e Magda Tagliaferro”, diz o maestro.
“Arthur Rubinstein era considerado um dos maiores intérpretes de Chopín, mas ele afirmou que o primeiro amor de sua vida, foi a música de Brahms”, diz o maestro Diogo Pacheco.
“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.