“Nas óperas, Mozart também foi extraordinário, sobretudo na obra Don Giovanni, considerada uma das cinco obras melhor escritas em todo o repertório operístico”, diz Diogo Pacheco.
Imagem: Reprodução
Aberturas Mozart
Confira o repertório do programa:
Wolfgang Amadeus Mozart
A Flauta Mágica (abertura)
Staatskapelle Dresden. Dir.: Colin Davis
Wolfgang Amadeus Mozart
Così fan Tutte (abertura)
Orquestra do Royal Opera House, Covent Garden. Dir.: Colin Davis
Wolfgang Amadeus Mozart
Don Giovanni (abertura)
Orquestra Filarmônica de Londres. Dir.: Bernard Haitink
Wolfgang Amadeus Mozart
As bodas de Fígaro (abertura)
Orquestra Filarmônica de Londres. Dir.: Colin Davis
Wolfgang Amadeus Mozart
Sinfonia n.40, K.550 (molto allegro)
Orquestra de Câmara Inglesa. Dir.: Daniel Baremboim
Wolfgang Amadeus Mozart
Uma pequena Serenata Noturna, K. 525
Virtuoses de Moscou. Dir.: Vladimir Spivakov
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
“Maria João tornou-se uma das grandes mulheres pianistas, antes salientaram também, a argentina Marta Argerich e as brasileiras Guiomar Novaes e Magda Tagliaferro”, diz o maestro.
“Arthur Rubinstein era considerado um dos maiores intérpretes de Chopín, mas ele afirmou que o primeiro amor de sua vida, foi a música de Brahms”, diz o maestro Diogo Pacheco.
“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco