Osesp tem plano para realização de concertos com plateia reduzida a partir de meados de agosto e programas sem intervalo
Profissionais e instituições do universo da ópera, do balé e da música clássica no Brasil discutem protocolos para a retomada gradual das atividades em meio à pandemia de covid-19. As regras precisam garantir a segurança do público e dos artistas e, ao mesmo tempo, viabilizar pequenas apresentações.
Em São Paulo, a Fundação Osesp prepara o início de algumas atividades para o mês de agosto, segundo o diretor executivo Marcelo Lopes. Ele considera o conteúdo on-line um expediente de curto prazo e defende a importância da atividade presencial. A testagem dos músicos e o distanciamento no palco estão entre as regras. Também fazem parte do plano de retomada a apresentação de programas sem intervalo, a redução da plateia, a realização de mais de um concerto por dia e a extensão da temporada até fevereiro de 2021.
Além da definição de protocolos que permitam a retomada gradual das apresentações, a manutenção econômica é outro desafio para as orquestras brasileiras.
Ouça na reportagem de Cirley Ribeiro.
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