Mar anterior une tambores orixás e poesia medieval portuguesa; álbum encerra trilogia de pesquisa sobre o imaginário sonoro brasileiro
Foto: Daniel Bittar
A saudade, um sentimento tão associado aos povos de língua portuguesa, se faz ouvir por meio dos tambores dos orixás do candomblé e das lembranças saudosistas encontradas na poesia medieval. Esta é a proposta do Grupo Anima no recém-lançado Mar anterior, álbum que também abordaas separações pelos oceanos e o trauma da escravidão a partir da diáspora africana.
Com 19 faixas, o disco dá sequência aos projetos Encantaria e Donzela guerreira, completando a trilogia do imaginário sonoro brasileiro, realizada desde 2010. Com 30 anos de história, completados em 2020, o Grupo Anima trafega pelas origens indígena, africana e ibérica na tradição oral brasileira. E tece conexões mitológicas, políticas e sociológicas a partir de pesquisas de sonoridades da Idade Média e da cultura Renascentista.
Mar anterioré um lançamento do Sesc Digital e está disponível nas plataformas de streaming.
Ouça na reportagem de Cirley Ribeiro.
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