Exposição no Masp destaca a presença de elementos coreográficos e corporais na obra de Hélio Oiticica; abertura virtual será nesta quinta (23)
Jerônimo da Mangueira vestindo Parangolé capa 07 “Sex and violence, that’s what I like” (1966), Antonio Manuel vestindo Parangolé capa 09 “Cuidado com o tigre” (1966), Robertinho vestindo arangolé capa 08 “Capa da liberdade” (1966) e Hélio Oiticica vestindo Parangolé capa 03 “Pedrosa” (1965) de Hélio Oiticica, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, 1966 (Exposição MASP)
O Museu de Arte de São Paulo faz nesta quinta (23) a abertura virtual da exposição Hélio Oiticica: a dança na minha experiência, que havia sido adiada por conta da pandemia de Covid-19. De acordo com o Plano São Paulo, museus e galerias poderão reabrir em 27 de julho se a cidade permanecer por 28 dias na fase amarela.
Alguns conteúdos da mostra serão antecipados em tour virtual; também haverá uma live, às 18h, com Tomás Toledo, um dos curadores, e com a convidada Vivian Crockett, especialista em arte contemporânea.
A exposição integra o ciclo Histórias da Dança, eixo curatorial do Masp em 2020, e destaca como Hélio Oiticica aprofundou as reflexões estéticas para além das belas artes.
Ouça a reportagem de Cirley Ribeiro.
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