O texto de Carlos Heitor Cony coloca em jogo a saudade ou a falta dela no cenário atual
A crônica desta segunda-feira (6) de Salomão Schvartzman comenta a publicação do colunista da Folha de S. Paulo e também escritor, Carlos Heitor Cony.
Em “Se eu morrer amanhã”, conta de maneira simples e com uma pitada de humor, os desejos e anseios de uma pessoa que não irá sentir falta do cenário politico, social e cultural do nosso país.
Salomão Schvartzman (1934-2019)
Premiado no Oscar em 1987, o longa metragem retrata o cardápio perfeito oferecido por uma empregada
Com narrativa leve, a história dos jovens traficantes traz tema atualmente polêmico
Medidas tomadas por eles em vida são lembradas e geram consequências inimagináveis
A pesquisa também mostrou que 77% consideram a administração ruim ou péssima, enquanto 16% avaliam como regular
Compositor teve grandes acontecimentos no Brasil como inspiração em sua carreira