Possível delação premiada de ex-líder do PMDB na Câmara preocupa políticos, ministros e empresários
Na crônica desta quinta-feira (20), Salomão Schvartzman comenta a prisão preventiva do ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha. Ele é acusado, além de ser alvo de outros processos, de ter recebido propina do esquema da Petrobras por meio de contas na Suíça. A ação, determinada pelo juiz Sérgio Moro na última quarta-feira, foi considerada por muitos como um ganho contra a corrupção e impunidade brasileira.
Fator que agradou a sociedade civil, o encarceramento precoce de Cunha – já que ele ainda não foi condenado – também representou temor a diversos políticos e empresários possivelmente envolvidos em esquemas de desvio de recursos públicos. Uma vez preso, a possibilidade de uma delação premiada, meio pelo qual o réu pode citar nomes e denunciar esquemas em troca de afrouxamento da pena, é quase evidente. As suposições sobre eventuais denúncias chegam a envolver até mesmo o presidente da República, Michel Temer.
Salomão Schvartzman (1934-2019)
Premiado no Oscar em 1987, o longa metragem retrata o cardápio perfeito oferecido por uma empregada
Com narrativa leve, a história dos jovens traficantes traz tema atualmente polêmico
Medidas tomadas por eles em vida são lembradas e geram consequências inimagináveis
A pesquisa também mostrou que 77% consideram a administração ruim ou péssima, enquanto 16% avaliam como regular
Compositor teve grandes acontecimentos no Brasil como inspiração em sua carreira