O Diário da Manhã fala sobre a importância do atleta, que morreu no dia 3 de junho
Na crônica desta segunda-feira (06), Salomão Schvartzman fala sobre o legado deixado pelo pugilista americano Muhammad Ali, que morreu nesta sexta-feira (03), vítima da Doença de Parkinson que o afetou durante anos, devido às lesões cerebrais causadas pelas lutas que participava.
Nascido Cassius Clay Jr., o atleta mudou seu nome depois de se converter ao islamismo nos anos 60, época em que passou a se destacar no boxe e com suas posições políticas. No esporte, Muhammad foi campeão dos pesos pesados por três vezes e, de 62 lutas, perdeu somente cinco. Na política, ele foi um dos principais militantes do movimento negro e se negou a lutar na Guerra do Vietnã, ao afirmar que atacar o povo vietnamita seria escravizar aqueles que buscavam por liberdade.
Confira!
Salomão Schvartzman (1934-2019)
Premiado no Oscar em 1987, o longa metragem retrata o cardápio perfeito oferecido por uma empregada
Com narrativa leve, a história dos jovens traficantes traz tema atualmente polêmico
Medidas tomadas por eles em vida são lembradas e geram consequências inimagináveis
A pesquisa também mostrou que 77% consideram a administração ruim ou péssima, enquanto 16% avaliam como regular
Compositor teve grandes acontecimentos no Brasil como inspiração em sua carreira