O Diário da Manhã fala sobre a reedição do livro, a qual levantou um debate global
Na crônica desta sexta-feira (08), Salomão Schvartzman fala sobre a reedição do livro “Mein Kampf” (Minha Luta), de Adolf Hitler, lançada na Alemanha. O manifesto é considerado a base do nazismo e do holocausto, e seu relançamento causou divisão de opiniões entre historiadores e a comunidade judaica.
A obra, que entrou em domínio público depois de 70 anos da morte de Hitler, foi apresentada em Munique pelo Instituto de História Contemporânea e seu objetivo é desconstruir e contextualizar a obra do ex-líder alemão. Porém, há o perigo do texto voltar a ser utilizado como regimento por parte dos neonazistas.
Confira.
Salomão Schvartzman (1934-2019)
Premiado no Oscar em 1987, o longa metragem retrata o cardápio perfeito oferecido por uma empregada
Com narrativa leve, a história dos jovens traficantes traz tema atualmente polêmico
Medidas tomadas por eles em vida são lembradas e geram consequências inimagináveis
A pesquisa também mostrou que 77% consideram a administração ruim ou péssima, enquanto 16% avaliam como regular
Compositor teve grandes acontecimentos no Brasil como inspiração em sua carreira