Luis Fernando Veríssimo defende o estudo da obra de Hitler na teoria e visualmente na prática
A crônica desta quarta-feira (16) de Salomão Schvartzman comenta o texto de Luis Fernando Veríssimo para o jornal O Estado de São Paulo.
O escritor fala sobre uma das obras mais famosas do mundo, “Mein Kampf” de Adolf Hitler, livro que os direitos de edição recentemente caíram em domínio público. A obra interessa a historiadores e estudiosos da psicologia e a qualquer pessoa comum que têm a curiosidade sobre o poder das ideias de um homem que foi capaz de galvanizar uma nação e mudar radicalmente a sua história.
Com o sucesso de vendas e publicações atuais de um dos livros mais famosos do mundo, Veríssimo indaga a forma em que a trajetória do autor deveria ser verdadeiramente lembrada: campos de extermínio, intolerância à negos e judeus, e milhares de atrocidade humana.
Salomão Schvartzman (1934-2019)
Premiado no Oscar em 1987, o longa metragem retrata o cardápio perfeito oferecido por uma empregada
Com narrativa leve, a história dos jovens traficantes traz tema atualmente polêmico
Medidas tomadas por eles em vida são lembradas e geram consequências inimagináveis
A pesquisa também mostrou que 77% consideram a administração ruim ou péssima, enquanto 16% avaliam como regular
Compositor teve grandes acontecimentos no Brasil como inspiração em sua carreira