Em crônicas bem-humoradas, autor conta lembranças de quando era um adolescente na década de 50
A crônica desta quinta-feira (17) de Salomão Schvartzman comenta obra de Carlos Heitor Cony.
Nos textos presentes no livro “Crônicas para ler na escola” há uma história peculiar sobre a origem de um apelido. “É hora” é o nome dado à um barítono que o autor nem mesmo sabe o nome. O apelido foi dado no terceiro ato de um concerto em que o sujeito disse o bordão que se tornou a marca literalmente registrada.
Salomão Schvartzman (1934-2019)
Premiado no Oscar em 1987, o longa metragem retrata o cardápio perfeito oferecido por uma empregada
Com narrativa leve, a história dos jovens traficantes traz tema atualmente polêmico
Medidas tomadas por eles em vida são lembradas e geram consequências inimagináveis
A pesquisa também mostrou que 77% consideram a administração ruim ou péssima, enquanto 16% avaliam como regular
Compositor teve grandes acontecimentos no Brasil como inspiração em sua carreira