O acervo particular acumulado em 70 anos do artista ocupa três andares do Itaú Cultural
Véio, Sem título, s/d - Coleção Diógenes Paixão. 68,3 x 89 x 42 cm (Foto: André Seiti / Itaú Cultural)
Com curadoria de Agnaldo Farias e Carlos Augusto Calil, a exposição “Véio – a Imaginação da Madeira” traz obras de Cícero Alves dos Santos, artista plástico nascido no Sergipe, conhecido como Véio. Sua marca é o trabalho criativo com a madeira, criando peças de dimensões variadas, indo desde um palito de fósforo até enormes troncos.
A gerente do Núcleo de Artes Visuais do Itaú Cultural, Sofia Fan, conversou com o “De Volta ‘Pra’ Casa”.
“É uma das maiores obras já feitas com o nome do Véio, com 270 peças, divididas em três pisos. A obra dele transcende o que a gente associa como ‘arte popular’. Desde a infância ele já criava com a madeira, explorando a forma por si só. Ele trás obras que falam além do figurativo”.
A mostra vai até o dia 13 de maio, de terça a sexta-feira, das 9h às 20h, e aos sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h, no Itaú Cultural, Avenida Paulista, 149, em São Paulo.
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