Enquanto os oponentes se posicionam entre o centro e a esquerda, o candidato é o único representante da extrema-direita
O cientista político Marco Aurélio Nogueira participou do “De Volta ‘Pra’ Casa” e comentou a pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República divulgada pelo Instituto Datafolha na segunda-feira (10).
Para Nogueira, apesar de o presidenciável Jair Bolsonaro ocupar a dianteira, a alta taxa de rejeição que apresenta pode significar a vitória de um oponente posicionado entre o centro e a esquerda do espectro político no segundo turno das eleições.
De acordo com o especialista, o eleitorado de Bolsonaro está cristalizado, o que faz da estratégia de Geraldo Alckmin, de defini-lo como seu alvo, equivocada. Em decorrência da falta de racionalidade e do ânimo antipolítico deste período eleitoral, Nogueira avalia que Alckmin é o candidato mais prejudicado. Apesar da credibilidade administrativa e da capacidade de gestão, o tucano não representa nenhuma possibilidade de renovação, disse.
A respeito da transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Fernando Haddad, Nogueira considera que certamente ocorrerá, mas é difícil concluir em que medida. Segundo ele, Haddad deve se soltar da figura de Lula, ao menos em parte, para disputar os votos da esquerda que não são “lulistas”.
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