Economista Alexandre Schwartsman comenta momento do câmbio brasileiro
O presidente do Banco Central Ilan Goldfajn, em entrevista concedida à jornalista Míriam Leitão, afirmou que não defenderá uma taxa de câmbio e só intervirá se houver disfuncionalidade. “O Banco Central pode até ajudar a prevenir a disfuncionalidade do mercado, mas não consegue reverter essa tendência. Aliás, não seria sábio tentar”, disse o economista Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central, em participação no “De Volta ‘Pra’ Casa”.
O especialista lembrou que o dólar é afetado por fatores externos, como o risco do aumento de juro e a guerra comercial protagonizada pelos Estados Unidos. De acordo com Schwartsman, o câmbio brasileiro reage ao momento, sobretudo, em razão da fragilidade das contas públicas.
Segundo o economista, a desaceleração do crescimento do comércio mundial revela a diminuição dos laços de integração comercial entre os países. “Corre o risco do comércio internacional crescer mais devagar do que o PIB [Produto Interno Bruto] global”, apontou, sugerindo perda de eficiência e um ambiente perigoso do ponto de vista geopolítico.
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