O fotógrafo reuniu em único livro os primeiros registros feitos em 1989 e fotos tiradas 20 anos depois, em 2009, dessa etnia que vive isolada, na Amazônia Paraense
Editado pela Terceiro Nome, “Os Zo’é vinte anos depois” registra dois encontros raros e belos, realizados pelo fotógrafo Rogério Assis. Em 1989, ele foi o primeiro fotógrafo a ter contato com o povo indígena Zo’é, que havia sido vitimado por uma epidemia de gripe desencadeada por um grupo missionário, que convivia com a etnia há alguns anos.
Vinte anos depois, em 2009, Rogério volta à Amazônia brasileira, na região dos rios Cuminapanema, Erepecuru e Urucuriana, no Pará, para visitar a Frente de Proteção EtnoambientalCuminapanema, mantida pela Funai para a preservação e isolamento da Terra Indígena Zo’é.
“Eu encontrei uma tribo melhor: diferente com melhor saúde, mais segura da sua autoestima, com os indivíduos saudáveis e felizes. Quanto aos seus costumes e modo de vida, nem um pouco diferentes”, conta o fotógrafo sobre as mudanças ocorridas na tribo Zóé.
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
Oscar Vilhena analisa ataques à Constituição Brasileira em meio a pandemia
Com popularidade de 39%, a reeleição do atual presidente dos EUA é incerta
José Álvaro Moisés explicou o trabalho feito pelo Grupo de Pesquisa da Qualidade da Democracia do IEA-USP
Marco Aurélio Nogueira ainda avaliou outras medidas do governo Bolsonaro
De acordo com Jamal Suleiman, a narrativa que prevalece é a econômica
"Em que mundo vivemos?", obra do sociólogo Bernardo Sorj, reflete sobre os conflitos democráticos em sociedades capitalistas