“Hoje não há como não chamar o regime do país como uma ditadura”, afirma especialista
A crise na Venezuela continua cada vez pior, a situação é de escassez de comida e remédios, aumento da violência e do autoritarismo, com a mais alta taxa de inflação e o segundo maior índice de homicídios do mundo. A falta de bens básicos no país só foi concebível durante guerras. A eletricidade é racionada, então os funcionários públicos trabalham só dois dias por semana, a água é poluída e as pessoas largam os poucos empregos existentes para procurar comida ou trabalhar no mercado negro.
Nicolas Maduro decretou estado de emergência, o que autoriza a polícia a prender ou atirar em qualquer cidadão. Segundo o cientista político e superintendente executivo da Fundação FHC Sergio Fausto, a tendência é que a repressão piore de acordo com o agravamento da crise econômica.
O Congresso não tem poder, uma vez que a Suprema Corte, controlada por Maduro, declara todas as medidas inconstitucionais. “Hoje não há como não chamar o regime da Venezuela como uma ditadura”, conclui Sergio Fausto.
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