Partido planeja aproveitar os votos dos eleitores para o nome de Fernando Haddad
No domingo (05) o PT anunciou o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, como vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva e como um Plano B, caso o ex-presidente não consiga lançar a candidatura. Nessa estratégia entra também o nome de Manuela D’Ávilla, que até semana passada era candidata ao Planalto pelo PCdoB e está cotada para ser vice de Haddad.
Na análise de Couto, sabendo que a candidatura de Lula não é viável, o PT vai “tentar transferir todo o prestígio que o ex-presidente tem com uma grande parcela do eleitorado, para aquele que será o seu substituto”, que ao que tudo indica, será o Fernando Haddad.
“O Haddad tem uma certa chance de crescer, como também eu acredito que o Alckmin deve crescer do outro lado, por toda a estrutura que tem, com uma grande gama de aliados e mais tempo de TV. É possível que a gente acabe retomando nessa eleição aquela bipolarização que marcou as eleições brasileiras nos últimos 24 anos”, comenta.
Sobre a escolha da senadora Kátia Abreu (PDT) para ser vice de Ciro Gomes, o especialista afirma que duvida que “os ruralistas vão achar que Ciro Gomes pode os representar porque tem a Kátia Abreu como vice. Por outro lado, a esquerda vai olhar para Ciro Gomes com mais desconfiança do que olhava antes”. “Ela atrapalha mais do que ajuda”, conclui.
Sérgio Fausto participou do De Volta ‘Pra’ Casa para comentar o atual cenário político brasileiro
Para a presidente do Todos Pela Educação, o impacto da pandemia de Covid-19 na aprendizagem será grande
O filósofo estuda algumas das inúmeras fontes da ansiedade, como as redes sociais e a internet
Para Vinicius Rodrigues Vieira, a crise do novo coronavírus prejudicou o atual presidente dos EUA
Carlos Rittl falou sobre a importância da preservação do planeta para a qualidade de vida da população
O médico Jean Gorinchteyn participou do De Volta 'Pra' Casa e falou sobre expectativa pela vacina contra Covid-19