Até o momento, 150 mortes foram registradas e 182 pessoas estão desaparecidas
O professor do programa de pós-graduação e administração da PUC-MG, Armindo Teodósio, membro do grupo de referência à comunidade de Brumadinho, conta como o local está após o rompimento da barragem: “Existe todo um aparato montado na cidade, existem muitas ações, mas infelizmente a gente percebe que a indústria da tragédia já está em operação em Brumadinho, então tem órgãos internacionais na cidade, tem áreas em que e população não consegue ter acesso, o auxílio e a assistência estão sendo prestados pela empresa (Vale)”.
Na entrevista o professor também destaca o que pode ser feito para evitar novas tragédias: “É preciso maior democratização da política de regulação mineral no Brasil. Existem instâncias de participação da sociedade civil, mas essas instâncias hoje funcionam de forma colonizada, os grupos ambientalistas têm pouca voz, eles até registram e colocam preocupações… Mas outros interesses, outros grupos, outras formas de conhecimento, principalmente saberes técnicos de consultores prevalecem”.
No dia 25 de janeiro, uma das barragens da mineradora Vale se rompeu no município de Brumadinho, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte. Além de mortes e desaparecimentos, o desastre trouxe danos profundos ao meio ambiente.
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