Carlos Souza Jr., coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do Imazon, pede envolvimento de todos os setores da sociedade
O desmatamento da Amazônia em abril foi o maior dos últimos 10 anos para o mês. Dados divulgados pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), indicam que 529 km² de floresta foram derrubados. De acordo com o levantamento, o número representa um aumento de 171% em relação ao mesmo período de 2019.
Em entrevista ao De Volta ‘Pra’ Casa, o pesquisador Carlos Souza Jr., coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do Imazon, alertou que tamanha devastação não era esperada. "Já está mostrando que vai entrar no período de seca com um ritmo acelerado”, avaliou.
Ele ainda evidenciou que o Conselho da Amazônia, coordenado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, criado no início deste ano, não procurou agir em conjunto com os estados: “A gente espera que envolva os estados, que tente ter uma participação mais ampla da sociedade como um todo, o setor privado e as organizações de base”.
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