Acervo é marcado pela diversidade de estilos e pela singularidade dos artistas
Antônio Bandeira, Iberê Camargo e Tomie Ohtake são apenas três dos trinta e oito artistas que compõem o acervo da exposição “Oito Décadas de Abstração Informal”, que reúne obras das coleções do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) e do Instituto Roberto Marinho.
O curador do MAM, Felipe Chaimovich, conversou com o “De Volta ‘Pra’ Casa” e falou sobre o que esperar da atração.
Abstração informal é um tipo de arte não figurativa que não segue padrões geométricos. “Os artistas usam muito a expressão gestual, seja em pintura, escultura ou gravura, o que acaba gerando um resultado muito sigular", explicou Chaimovich, já que cada pessoa se relaciona com as cores e com os materiais plásticos de uma forma própria.
Em cartaz até o dia 22 de abril, a mostra pode ser vista de terça-feira a domingo, das 10h às 17h30, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, localizado no Parque Ibirapuera, com acesso pelo portão 2 ou 3.
A entrada é gratuita aos sábados. Nos demais dias, o ingresso custa R$ 7.
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