Para Adriano Pires, é preciso reestabelecer a ordem para perseguir o progresso
Foto: Miguel Schincariol/AFP
O presidente Michel Temer anunciou, neste domingo (27), medidas para tentar encerrar a paralisação de caminhoneiros, como a redução do preço do litro do óleo diesel. O combustível deve custar R$ 0,46 a menos, valor correspondente aos percentuais do PIS/Cofins e da Cide somados.
“Acho que é uma proposta bem razoável”, ponderou o Diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) Adriano Pires durante participação no “De Volta ‘Pra’ Casa”. Para ele, o momento pede políticas serenas e é preciso reestabelecer a ordem para posteriormente perseguir o progresso.
De acordo com o especialista, o apoio à greve por parte de certas camadas da sociedade não envolve apenas o preço do diesel, mas também a revolta com a carga tributária brasileira: “É uma cruzada contra a carga tributária”.
Pires critica a greve anunciada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), representante de empregados da Petrobrás, com previsão de duração de 72 horas a partir desta quarta-feira (30). “Os privilegiados estão com medo de perder os privilégios”, opinou, referindo-se à privatização de refinarias. Segundo ele, a concessão resultaria em concorrência, “a melhor defesa do consumidor”.
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