Para cientista político, Marco Aurélio Nogueira, nomeação exemplifica caráter de pouca articulação do governo
O presidente Jair Bolsonaro indicou Abraham Weintraub para ocupar o cargo de Ministro da Educação que petencia a Ricardo Vélez Rodríguez. Vélez enfrentava algumas dificuldades dentro do ministério, marcadas principalmente por desentendimentos entre militares e seguidores do escritor Olavo de Carvalho.
A nomeação causou críticas entre especialistas da área da educação. Para o cientista político, Marco Aurélio Nogueira, coordenador do núcleo de estudos e análises internacionais da unesp: “nem todos os ministros da educação das últimas décadas do Brasil foram técnicos da área educacional, mas tinham capacidade de gestão e capacidade de articulação política e um certo reconhecimento por parte da opinião pública, e nesta substituição não aconteceu nada disso”.
De acordo com ele, “o governo permanece girando em torno de si, sem nenhuma capacidade de conversar com aquilo que está fora dele”.
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