Sociólogo afirma que será preciso realizar adaptações para novas formas de contratação
O futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta segunda-feira (03) que o Ministério do Trabalho deixará de existir no governo de Jair Bolsonaro. Segundo ele, a pasta será dividida entre os ministérios da Justiça, da Cidadania e da Economia.
A respeito desse anúncio, o sociólogo Jose Pastore afirma que ainda é cedo para afirmar quais serão as consequências dessa estratégia sem saber maiores detalhes. “É prematuro a gente opinar sobre a divisão sem saber exatamente aonde vão as funções do Ministério do Trabalho. Pode ser uma divisão boa ou ruim. Eu penso que pode ser uma boa ideia”, comenta.
Pastore comenta ainda que o governo precisa se renovar e reformular algumas diretrizes sobre o modelo empregatício para se adaptar aos novos modelos de trabalho. “Você precisa pensar em novas formas de contratação, do trabalho autônomo e de projeto. Tudo que decorre das novas tecnologias. Atualmente a Previdência se alimenta de contribuições sobre o vínculo empregatício e o emprego é uma modalidade majoritária, mas que tende a decrescer com o tempo dando lugar a outras formas de trabalhar: por conta própria e à distância”, analisa Pastore.
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