O acervo reúne obras de países do eixo afro-atlântico datadas desde o século XVI até o período contemporâneo
O Museu de Arte de São Paulo (MASP) e o Instituto Tomie Ohtake apresentam “Histórias Afro-Atlânticas”. A historiadora Lilia Schwarcz, uma das curadoras da exposição coletiva, explica que a intenção é ir além da crueldade e da violência do tráfico negreiro, mas abordar as filosofias, os ritos, as religiões e as convenções visuais que foram trazidas pelos milhões de africanos que deixaram seus países forçadamente.
O acervo, articulado em núcleos temáticos, reúne obras de países do eixo afro-atlântico datadas desde o século XVI até o período contemporâneo. “É uma exposição muito crítica”, considerou Schwarcz. Segundo ela, os artistas contemporâneos participantes são capazes de fazer com que o público politize uma série de imagens tomadas como documentos e “descolonize” os registros.
“Histórias Afro-atlânticas” permanece em cartaz até o dia 21 de outubro no Instituto Tomie Ohtake. Para mais informações, acesse https://www.institutotomieohtake.org.br/exposicoes/interna/historias-afro-atlanticas e https://masp.org.br/exposicoes/historias-afro-atlanticas.
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