Em livro experiências da autora se mesclam com acontecimentos do Rio nos últimos de 100 anos
Diversas memórias de Ipanema, Rio de Janeiro, foram registradas no romance “Nunca Houve um Castelo”, de Martha Batalha. A cultura boêmia do bairro sempre esteve muito presente na vida da autora, que procura mostrar um lado mais íntimo das famílias cariocas. “A minha Ipanema funciona como uma metáfora da classe média brasileira”, comenta.
“A escrita funciona como uma forma de você continuar existindo e falar daquilo que você conhece e daquilo que você gosta”, explica a autora ao comentar a importância do livro para manter viva a memória.
Como sugestões de leitura, Martha indica os livros “Um dia ainda vamos rir de tudo isso” da Ruth Manus, “Todo o tempo do mundo”, de Maurício Gomyde, “Extraordinárias: Mulheres que revolucionaram o Brasil”, escrito por Duda Porto de Souza e Aryane Cararo e “O incêndio”, por Alexandre Staut.
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