Livro reúne vinte narrativas escritas e publicadas nos últimos quinze anos, além de um conto inédito
O autor mineiro Luiz Rufatto participou do quadro “Com a Palavra, o Livro” do “De Volta ‘Pra’ Casa” e comentou a publicação de “A cidade dorme”, em que apresenta uma reflexão sobre o Brasil, as relações familiares e a memória. “Quando a cidade dorme, as coisas acontecem”, opina Rufatto.
O livro reúne vinte narrativas escritas e publicadas nos últimos quinze anos, além do conto inédito “O homem que colecionava horas”.
Rufatto explica que, espacialmente, as histórias surgem na década de 1960, em Cataguases, em Minas Gerais, caminham até São Paulo e acabam em um lugar inespecífico, assim como o tempo.
“Além do aspecto pessoal, tem o político”, conta o autor, mencionando os cenários históricos das passagens, como a ditadura militar, o momento de abertura que conduz ao início da democracia e a atualidade, descrita como “extremamente confusa e caótica”.
José Álvaro Moisés explicou o trabalho feito pelo Grupo de Pesquisa da Qualidade da Democracia do IEA-USP
Marco Aurélio Nogueira ainda avaliou outras medidas do governo Bolsonaro
De acordo com Jamal Suleiman, a narrativa que prevalece é a econômica
"Em que mundo vivemos?", obra do sociólogo Bernardo Sorj, reflete sobre os conflitos democráticos em sociedades capitalistas
Mesmo com mais de mil mortes por dia, país reabre comércios de rua e shoppings
Wálter Fanganiello Maierovitch criticou a postura do ministro Alexandre de Moraes