Ministros se opõe a inclusão de depoimentos como provas testemunhais
O julgamento da chapa Dilma-Temer caminha para o 4º dia, e os ministros sinalizam que vão acatar aos argumentos dos advogados de defesa para excluir os novos fatos que não estavam no objeto inicial, como o depoimento dos marqueteiros Mônica Moura e João Santana, e de Joesley, da JBS. A discussão está se prorrogando e causando divergências no tribunal, afinal esses depoimentos podem mudar todo o rumo da decisão de cassar ou não a chapa.
O professor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas Carlos Sundfeld esclarece: “Na medida que estas provas eventuais não possam ser utilizadas, evidentemente dificulta uma condenação. Mas não é decisivo, não sabemos que outras provas estão ali, e que eventualmente possam convencer outros ministros que estão céticos.”
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