Nesta quinta (02) presidente fez um pronunciamento atacando as forças de Guaidó e afirmou que agora o momento é de combate
Na última terça-feira, o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, declarou ter apoio de militares e convocou a população às ruas para pôr fim ao governo de Nicolás Maduro. Os manifestantes foram reprimidos com bombas de gás lacrimogêneo. Uma parte do grupo tentou invadir uma base aérea militar conhecida como "La Carlota”.
Autoridades do governo acusaram o movimento de tentativa de golpe de estado e convocaram apoiadores a se manifestar a favor do atual presidente.
Em vídeo gravado na manhã de hoje, no forte de Tiuna, principal quartel da Força Armada Nacional Bolivariana, Maduro atacou Juan Guaidó e disse que agora o momento é de combate.
“Na manhã de terça-feira não se tinha a deposição imediata de Nicolás Maduro e o reflexo destas manifestações sinalizam que o Guaidó não tem a maioria do apoio de militares das forças armadas da Venezuela, e uma vez que ele não tem esse apoio, quando ele chama a população às ruas ele se torna irresponsável, porque essa população se torna vítima da repressão das forças de segurança de Maduro”, explica a professora de Relações Internacionais da FAAP, Vanessa Braga, sobre os atos que ocorreram no país.
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