Acordo para que país deixasse a União Europeia foi rejeitado três vezes
Depois de várias tentativas de acordos para a saída do Reino Unido da União Europeia, a primeira-ministra britânica, Theresa May, resolveu renunciar ao cargo.
Ela se tornou chefe de Estado quando o ex-primeiro-ministro David Cameron renunciou, logo após a população votar a favor da saída do país do bloco europeu, em um plebiscito realizado há três anos.
Para Carlos Gustavo Poggio, professor de relações internacionais da FAAP, depois de Cameron e May, encerra-se um ciclo de primeiros-ministros mais moderados no Reino Unido.
“A crise tende a se agravar, a situação está longe de ser resolvida com a saída de May, porque não é um problema do indivíduo, é um problema da sociedade britânica, que está fragmentada, o parlamento está fragmentado, e as alternativas diante do futuro primeiro-ministro são bastante complicadas”, explica ele sobre o cenário do país após a renúncia da primeira-ministra.
O deputado Boris Johnson, ex-prefeito de Londres, é o principal nome para substituir Theresa May na liderança do país. Ele se posicionou a favor de um brusco rompimento entre o Reino Unido e a União Europeia, caso o bloco não concordasse com as condições impostas pelo parlamento.
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