Durante a cúpula, Bolsonaro recuou e prometeu permanecer no Acordo de Paris
Boa parte das reuniões ocorridas na última edição do G20, no Japão, tiveram como foco questões relacionadas ao meio ambiente. A maneira com que o governo brasileiro tem conduzido a pauta ambiental no país preocupa lideranças mundiais.
Durante o encontro, o presidente Jair Bolsonaro se comprometeu a seguir tratos já existentes, como o Acordo de Paris, muito questionado durante a campanha eleitoral e no início de sua gestão. O ambientalista e secretário-executivo do Observatório do Clima, Carlos Rittl, analisa as negociações: “Assim como vem pressão de lá, do lado de cá tentam dizer que está tudo bem. Os europeus colocaram as condições no papel e os brasileiros aceitaram dizendo que estão cumprindo, o que infelizmente não é a realidade”.
Desde o começo do ano, com a troca de governos, as atitudes das principais autoridades da área são de tolerância com ações que vão de encontro à preservação florestal e à proteção de povos indígenas e comunidades nativas. “A União Europeia, de certa forma, passou por cima de tudo isso, acreditando que Jair Bolsonaro e o seu ministro do Meio Ambiente vão fazer aquilo que ainda não fizeram, justamente proteger o meio ambiente”, afirma Rittl a respeito do acordo selado entre o bloco econômico e o Mercosul.
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