Claudio Golçalves afirma que a distância entre Bolsonaro e Haddad para os demais candidatos diminui as chances de alguma mudança
Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A pesquisa Ibope desta quarta-feira, 26, mostra que não houve muita mudança nas intenções de voto para a Presidência da República nas eleições deste ano. Jair Bolsonaro (PSL) continua sendo o candidato favorito, com 27% dos votos, enquanto Fernando Haddad (PT) ocupa a segunda posição, com 21%.
Na análise do cientista político Cláudio Gonçalves Couto, é pouco provável que haja uma “reviravolta” no cenário político. “Eu creio que nós já temos uma situação cristalizada, até pela distância que os dois candidatos que estão na ponta apresentam em relação aos demais”, afirma.
Ao mesmo tempo, Bolsonaro continua com um nível de rejeição muito elevado, de 44%, sendo uma grande parcela desse índice mulheres. “Uma rejeição muito diferente, vai acabar em uma intenção de voto muito diferente, sobretudo no segundo turno, quando a rejeição ganha peso, porque no segundo turno muitas vezes o voto é mais para rejeitar alguém que para afirmar a sua primeira preferência”, conclui Couto.
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