Para o economista Alexandre Schwartsman, a escalada é insuficiente para que o Banco Central aumente a taxa de juros no Brasil
O dólar fechou em alta de R$ 3,66, nesta terça-feira (15). Na máxima do dia, a moeda alcançou R$ 3,69.
O economista Alexandre Schwartsman explica que há sinais de fortalecimento da economia americana. O índice de inflaçãodo país passou de 2% pela primeira vez em muito tempo. “O Federal Reserve (FED) – sistema de bancos centrais dos Estados Unidos – diz que subirá três vezes a taxa de juros este ano, mas já há apostas, ainda tímidas, em uma quarta elevação”.
Schwartsman explica que, ao contrário do que já ocorreu no passado, a escalada do dólar não deve provocar o aumento da taxa de juros no Brasil por conta do regime de câmbio flutuante. “Dificilmente teremos um efeito grande o suficiente na inflação para fazer que o Banco Central suba os juros”, disse.
Para o especialista, este ano deve ser melhor do que o anterior, em que o país apresentou crescimento discreto de 1%. Ele aponta, no entanto, “cascas de banana” que podem atrapalhar o desenvolvimento, como a eleição de candidatos que não estejam comprometidos com reformas. “Previdência é a primeira delas, a mais importante, mas não quer dizer que seja a última”, afirmou.
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