Número de cadeiras consultivas passa de 96 para apenas 23
Enquanto diversas nações ao redor do mundo se manifestam a favor da preservação da natureza e alertam para mudanças climáticas globais, o Brasil aparenta ir na contra mão. O governo segue tomando decisões que desagradam grande parte dos especialistas e pesquisadores ligados ao tema.
Na última quarta-feira (30), uma nova medida foi anunciada pelo ministro Ricardo Salles, a qual reduz e altera a composição do Conselho Nacional do Meio Ambiente, o principal órgão consultivo relacionado à pasta. Com o decreto, o conselho passa de 96 conselheiros para 23 membros titulares escolhidos de forma aleatória. Quanto à mudança, o ambientalista e Secretário Executivo do Observatório do Clima, Carlos Rittl, avalia: “Faz parte de uma agenda que visa muito menos espaço ao diálogo”.
Para Rittl, o país vem sofrendo com pautas implementadas pelo atual governo, que são extremamente equivocadas e que não ajudam em nada a melhora do atual quadro ambiental brasileiro. “Nós estamos retrocedendo em uma escala que impressiona até mesmo quem não tem tantas preocupações com as questões ambientais”, comenta o especialista.
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