Claudio Couto acredita que o presidente eleito Jair Bolsonaro não está decidido sobre algumas questões que envolvem os futuros ministérios
A menos de um mês para o presidente eleito Jair Bolsonaro assumir a presidência, alguns ajustes ainda estão sendo realizados e cargos para os futuros ministérios ainda precisam ser definidos. Para discutir a estratégia do futuro governante, o “De Volta ‘Pra’ Casa” convidou o cientista político Cláudio Couto.
“Eu acho que tem bastante improviso, se a gente considerar que o presidente eleito, na época da campanha falava em reduzir para 15 o número de ministérios e neste momento a gente já está com 22. Quando se iniciou a transição houve uma série de idas e vindas com relação à criação ou extinção de ministérios e a mudança de certos órgãos de uma pasta para outra. Não se sabe muito para onde vai”, analisa Couto.
A respeito dos superministérios, o cientista político acredita que pode ser uma estratégia eficaz. “Pode funcionar, eu acho que tem uma chance. A gente vê no caso de economia, que o Paulo Guedes teve o cuidado de montar uma equipe bastante homogênea, alinhada em torno de certas ideias. E eu creio que esse alinhamento é importante para quem quer implantar mudanças econômicas da envergadura que esse governo se dispõe”, comenta.
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