A paralisação de parte da Polícia Militar por melhorias nas condições de trabalho segue em meio à onda de violência no estado
Na última terça-feira, 18, policiais militares do Ceará organizaram um motim para protestar contra as condições de trabalho e pedir aumento dos salários. Mais de 200 agentes de segurança foram afastados por participação nos atos e 37 foram presos por deserção. Em meio à paralisação, o estado enfrenta uma onda de violência, com registros de homicídios - cerca de 147 mortes - e assaltos na capital e no interior.
Rafael Alcadipani, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, avaliou o quadro cearense e a possível disseminação do protesto para outras regiões do país. Para o especialista, a PM tem escolhido um lado no espectro político brasileiro, algo que não deveria fazer. “Estamos tendo uma politização extrema e indevida das polícias militares”, afirmou.
“Militares não deveriam fazer greve, mas isso não significa que não deveríamos dar boas condições de trabalho e melhorias de remuneração para eles. Precisamos melhorar a vida desses policiais militares, assim como precisamos melhorar a vida de professores do ensino público”, finalizou.
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