Presidente Donald Trump ameaça lançar mísseis e provoca Rússia pelo Twitter
Foto: Carlos Barria/Reuters
O grupo rebelde sírio Jaish al-Islam atribui ao regime de Bashar al-Assad a responsabilidade pelo suposto ataque químico que provocou a morte de dezenas de pessoas em Duma, cidade localizada perto da capital Damasco, no sábado (07).
Na quarta-feira (11), os Estados Unidos subiram o tom contra a Rússia, aliada de Assad. “A Rússia promete derrubar todos e quaisquer mísseis lançados contra a Síria. Prepare-se, Rússia, porque eles estão chegando, bacanas, novos e 'inteligentes'!”, ameaçou Donald Trump pelo Twitter.
Existem vários interesses sobrepostos na avaliação da coordenadora do curso de Relações Internacionais da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) Fernanda Magnotta, durante participação no “De Volta ‘Pra’ Casa”.
Para a especialista, a reação do presidente americano reflete a intenção de melhorar o posicionamento do país e de responder às críticas expressas pela Rússia, que criam uma narrativa que diminui os Estados Unidos. “Isso garante uma certa sobrevida do ponto de vista da hegemonia”, aponta.
“Em relação à Síria, ele sofre pressões tanto pela liderança do Partido Republicano, quanto dentro da própria administração”, explica Magnotta.
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