Quase metade dos americanos não querem mais o presidente no poder
O presidente Donald Trump é conhecido por suas declarações polêmicas. Após diversas gafes, a mais recente (e mais grave) foi o fato dele ter compartilhado com dois mandatários russos informações sigilosas dos Estados Unidos, o que reforçou a desconfiança de que ele teria alguma relação a mais com o governo russo.
Existem duas maneiras de Trump ser tirado do poder: através do Impeachment, que necessita de uma justificativa como um crime grave, por exemplo, ou pela emenda 25 da constituição, que se pode remover um presidente se o vice e a maioria dos membros do gabinete testemunharem ao congresso que o mesmo deixou de ter capacidade de exercer suas funções.
O poder do partido republicano continua ligado ao Trump, lembrando que os republicanos controlam as duas casas de congresso. Com o impeachment, eles correm o riso de alienar aqueles eleitores mais extremados que levaram Trump a presidência e continuam a apoiÁ-lo. Segundo o embaixador e diretor da Faculdade de Economia da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), Rubens Ricupero, o efeito do impeachment seria devastador para as eleições do congresso no ano que vem.
Ricupero resume: “A capacidade que ele (Trump) tem de se meter em trapalhadas é inigualável. Ele nem completou 4 meses e praticamente não passa dois, três dias sem que aconteça outra confusão. E essa última foi bem mais grave. Ele está chegando perto de um ponto terminal, que vai provocar uma reação muito grave”.
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