Para Maria Helena Guimarães de Castro, professores bem formados são capazes de transformar cenário educacional brasileiro
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) de 2017, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (18), o Brasil não atingiu a meta da redução do analfabetismo fixada pelo Plano Nacional de Educação para 2015.
A socióloga Maria Helena Guimarães de Castro, ex-secretária executiva do Ministério da Educação, participou do “De Volta ‘Pra’ Casa” e chamou atenção para a desigualdade das taxas de analfabetismo no país: “No Nordeste, [as taxas] são muito mais elevadas do que no resto do Brasil”.
Maria Helena avalia ser prioritário criar incentivos para jovens e adultos analfabetos com idade entre 15 e 39 anos, pois, caso contrário, o grupo terá muita dificuldade, inclusive, de sobrevivência. Contudo, afirma: “É impossível identificar um único fator responsável pela baixa qualidade”. Para a socióloga, a problemática envolve dinheiro mal gasto, falta de recurso, carreiras pouco atraentes e professores mal formados. A especialista considera o professor a figura central no processo de transformação da educação.
Citando a Base Nacional Comum Curricular, Maria Helena lembrou que há uma série de iniciativas importantes em andamento, mas que depende de professores preparados para serem implantadas.
Para Carlos Nobre, políticas públicas são necessárias para conter a destruição
José Roberto Mendonça de Barros analisa crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus
China e Reino Unido entraram em um embate por conta da aprovação legislação para Hong Kong
Procuradores criticam proposta de unificar forças-tarefas
Por meio da educação e do trabalho, o projeto visa promover mudanças de atitudes e transformação social
O pianista recria músicas de um dos mais prestigiados compositores brasileiros no álbum "BruMa"