Programa de incentivo à indústria automobilística é insustentável, avalia economista
Economista Samuel Pessôa
Foto: Fercomercio/SP
Para o economista Samuel Pessôa, o programa Rota 2030 de incentivos fiscais para o setor automobilístico regulamentado pelo presidente Michel Temer na última quinta-feira (8) é insustentável. “A impressão que dá é que o Congresso brasileiro está totalmente fora da realidade”, avaliou o especialista em participação no “De Volta ‘Pra’ Casa”, apontando a crise fiscal aguda e o aumento da dívida pública.
Apesar do avanço na destinação de recursos após a redemocratização, segundo Pessôa, se privilegia o investimento em capital físico em vez do humano, movimento que não prioriza a educação, por exemplo.
Pessôa defendeu o ajuste fiscal para impedir o crescimento da inflação, que poderia chegar a 20% em 2022, o que representaria um regresso de décadas. De acordo com o economista, cabe ao Congresso Nacional arbitrar e corrigir o curso econômico por meio da redução de gastos ou do aumento de impostos.
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