O autor se coloca no lugar do personagem principal como um pseudônimo
Gabriel Waldman revisita a Hungria comunista no livro de estreia “A estratégia do escorpião”, de forma pseudônima. A história é um romance policial que possui dois planos distintos: o século XX e a Idade Média, na visão de um húngaro radicado no Brasil que está de visita no país.
“Durante a visita estoura a revolução na Hungria. Ele fica preso no sótão do hotel e começa a ler um livro que conta a história da idade média Húngara, com uma série de crimes que aconteceram no país. Ao mesmo tempo da leitura, ele fica envolvido com a revolução que está acontecendo”, revela Waldman.
Como recomendação de leitura, Waldman indica “Hannah Arendt, pensamento, persuasão e poder”, de Celso Lafer, sobre as reflexões apresentadas pela filósofa alemã Hannah Arendt.
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