Para o cientista político Marco Aurélio Nogueira, procura retrai posicionamento de eleitores para o segundo turno
Diante da possibilidade de embate direto entre os candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, o cientista político Marco Aurélio Nogueira avalia que a busca desorientada por um presidenciável de “terceira via”, que pudesse deslocar um dos favoritos ao pleito, retrai o parte do eleitorado no momento de se posicionar a respeito do segundo turno das eleições.
De acordo com Nogueira, a massa de eleitores indecisos pode apoiar um dos candidatos ou expandir o número de não votos – brancos, nulos e abstenções –, o que faria muito sentido frente ao quadro atual que apresenta uma parcela grande de eleitores insatisfeitos com a polarização sugerida.
Para o especialista, a terceira parte, que não opta por Bolsonaro ou Haddad, é uma incógnita e provavelmente espera por um debate com mais qualidade no segundo turno, mais propositivo, com mais tempo para expor ideias e apresentar propostas. O cientista político considera que a manifestação dos líderes que ficarem de fora da disputa a favor de um ou outro candidato não deve surtir grande efeito: “o eleitorado brasileiro está muito desorientado”.
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