Apesar das divergências, é necessário considerar novos fatos para fazer um julgamento sensato, segundo especialista
Foi resolvido nesta terça-feira (6) que serão ouvidas pessoas que oficialmente não estavam listadas para tal no julgamento da chapa Dilma-temer, em função de fatos novos, como a delação da JBS e os casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura. A decisão causou divergência por que parte de alguns juízes, que não concordaram por conta desses novos fatos não estarem na denúncia inicial, como o ministro Gilmar Mendes. Porém, quando a Lava-Jato tinha Dilma Rousseff como maior alvo, ele chegou a dizer que não deveriam se findar ao processo, que deveria ser melhor fundamentado.
O diretor da escola de direito da FGV Oscar Vilhena comentou em entrevista ao programa “De volta ‘pra’ casa”: “O próprio tribunal entendeu que era necessário ampliar as informações, dados e depoimentos para que pudessem fazer um julgamento de maneira sensata”.
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