É cedo para afirmar que a reunião representa o fim do programa nuclear ou das dificuldades de diálogo, diz a especialista em relações internacionais Fernanda Magnotta
Foto: REUTERS / Jonathan Ernst
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o líder da Coréia do Norte Kim Jong-un se reuniram nesta terça-feira (12) em Singapura. A cúpula histórica rendeu a assinatura de uma declaração conjunta que inclui o compromisso de desnuclearização completa da península norte-coreana.
Para a coordenadora do curso de Relações Internacionais da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) Fernanda Magnotta, ainda é muito cedo para afirmar que trata-se da construção efetiva da paz ou que a conversação renderá frutos a longo prazo. “Essa é uma negociação ainda muito vulnerável e muito dependente dos rumores das lideranças”, disse.
A especialista explica que cada parte persegue seus próprios interesses: Donald Trump pretende suprimir a força agressiva que representa o arsenal químico asiático, enquanto Kim Jong-un busca aliviar a pressão econômica que sufoca seu regime por meio de sanções.
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