Manobra pode ser perigosa do ponto de vista da perca de apoio politico ao presidente
O presidente dos Estados Unidos declarou emergência nacional, a manobra faz com que Donald Trump não precise da permissão do Congresso para ter acesso ao dinheiro necessário para a construção de um muro na fronteira com o México.
Para Fernanda Magnotta, coordenadora do curso de Relações Internacionais da FAAP, a insistência de Trump para concluir o projeto é uma estratégia para conseguir a reeleição no próximo pleito: “o muro se tornou o verdadeiro símbolo do ‘trumpismo’, e essa promessa é muito direcionada a esse eleitorado que votou no presidente Trump com essas expectativas, e agora se tornou uma espécie de Obama Care dos republicanos, virou o grande legado de longo prazo que o presidente Trump quer deixar”.
A professora também alerta que esta estratégia pode ser perigosa: “Trump vai investir todo capital que ele tem disponível para tentar sair dessa disputa com algum êxito, e isso pode custar a ele o apoio dentro do partido republicano em alguma medida, então é um momento bem delicado, porque vai envolver implicações jurídicas, implicações no Congresso, mas, sobretudo complicações do ponto de vista do apoio que ele tem tido com os próprios correligionários”.
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