O cientista político Francisco Fonseca comenta a decisão do deputado
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciou à presidência da Câmara na última quinta-feira, dia 07. Afastado do cargo desde maio por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), Cunha leu a carta de renúncia no Salão Nobre da Câmara, acompanhado dos deputados Carlos Marun (PMDB-MS) e João Carlos Bacelar (PR-BA).
O cientista político Francisco Fonseca deu uma entrevista para o “De volta ‘pra’ casa” comentando o ocorrido.
Para ele, a renúncia expressa um acordo de Cunha com Temer, pois o deputado prejudicaria a imagem do governo neste momento. O intuito seria salvar o mandato de deputado, preservando assim o foro privilegiado. Fora isso, Cunha não denunciaria as diversas articulações políticas das quais tinha envolvimento.
Ainda segundo o professor, “Os partidos derrotados nas eleições querem governar o executivo e o legislativo. É uma coisa impressionante o que está acontecendo no Brasil. O Brasil hoje vive um isolamento internacional brutal”.
Ao ser questionado sobre quem substituiria Cunha, ele diz: “Serão nomes do PMDB, que golpeou a presidente Dilma, e dos partidos derrotados. Alguém aliado de Temer e chancelado a Cunha”, opina o cientista político.
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