Segundo Brasilio Salum, a população tem relacionado a política com práticas desonestas
A poucos dias da eleição, Jair Bolsonaro (PSL) permanece na liderança de intenções de votos para o cargo de presidente da República. O candidato acompanha uma tendência mundial em que líderes da extrema direita estão recebendo grande apoio da população.
Na visão do sociólogo e professor do Departamento de Sociologia da USP, Brasilio Salum, isso é um reflexo do reconhecimento da política como um setor corrompido.
“A gente teve anos de divulgação constante de escândalos de corrupção. E sempre se teve o cuidado da divulgação, que envolvem denúncias. Mas se esqueceu um pouco disso e houve uma espécie de condenação geral da política. A política ficou identificada como corrupta. Isso favoreceu candidatos que não tinham a ver com a política partidária dominante”, afirma Salum.
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